O ponto de vista de cada um.
Expressamos nossas opiniões baseados em nossos:
Dogmas, Pensamentos, Crenças, conceitos, preconceitos,
Raciocínios, Experiências, Emoções, Sensações, etc...
Estes fatores circulam num plano psicológico comum e corrente, onde a grande massa segue uma conduta gregária, baseada no certo e no errado no bem e no mau, na superstição, no folclore, na tradição,nos costumes, na moral, no mito e na lenda.
Mas existe um momento no caminho intimo e particular de cada um de nós, que para passarmos de um nível de consciência para outro, tudo isto terminará; Estaremos num ponto em que só existirá o nosso próprio ponto de vista, ali será somente nós mesmos e se quer, haverá recordações de livros, teorias, conceitos, frases, máximas, mestres, gurus, etc.
Teremos que consultar a nossa própria consciência, discernir e agir; Mesmo porque a senda da iniciação é repleta de provas e tentações.
O Estudante esotérico deve ter coerência, bom senso, discernimento, paciência, e um espírito investigativo, a ciência esotérica nos ensina a caminhar e nos aponta o caminho, a trilha terá que ser feita por nós mesmos e poderemos contar só com a ajuda de nossa Mãe Divina, Nosso Cristo Interior e nosso Pai que está em secreto, que é o caminho a verdade e a vida.
Não há no que se apegar, nossa consciência terá que discernir intuitivamente; Surgirá uma percepção livre dos conceitos e julgamentos, por exemplo:
Se entrarmos no mundo psicológico da tirania, veremos o tirano e o tiranizado, e compreenderemos que um não existe sem o outro,um depende do outro,um escraviza o outro, um alimenta a neurose do outro e o tiranizado também tiraniza o tirano, neste caso quem está errado? O que é a verdade?
Neste ponto surge o caminho da liberdade, que não tem nada a ver com os conceitos comuns e correntes, com as verdades dogmáticas, com as crenças, e etc.
Quando transcendemos uma conduta gregária internamente, mudamos o nosso ponto de vista e por consequência mudamos nossa forma de pensar, sentir e agir, simultaneamente.
Inicia-se aqui a critica alheia, a taxação de “ pessoa esquisita”, estranha, justamente por agir de forma descondicionada e desvinculada do padrão aceito como normal.
Percebemos a dualidade e compreendemos que o ego é dual, ou seja, uma metade seja qual for; O medo atrairá sempre uma situação que o alimente, portanto o medo é responsável pela situação que ele mesmo criou, é também a origem da necessidade de segurança.
Esta percepção nos permitirá compreender nossos vínculos com as pessoas e situações, se é de apego, carência, dependência, medo, ou o que?
Porque temos a sensação de sentir falta de alguma coisa?
A sensação de ansiedade? Necessidade? Insegurança? Carência?...
Cada um destes aspectos vivem em nós mesmos, em nosso mundo psicológico e fomos nós mesmos que o criamos e cabe a nós mesmos elimina-los e nos libertarmos deles.
Então todos os nossos defeitos psicológicos, como tem uma constituição defeituosa nunca será preenchido, por isso a paixão sempre termina, por estar fundamentada na carência e dependência.
Portanto o ponto de vista não pode ser passado, o que se passa e fala é sobre a superfície, pois só quem mergulha vivencia a profundidade, a complexidade, a dualidade e compreende a extremidade e seus paradoxos da psique humana.
Nada deve ser afirmado como verdade e não podemos nos prender a nenhuma verdade, pois nisso reside o fanatismo que é a cegueira e surdes do cérebro e também o maior obstáculo da analise e da autocrítica.
Por isso se diz que não existe o certo e nem o errado.
Podemos acreditar na evolução ou poderemos provocar uma revolução Interna.
Podemos ser omissos e passivos, mas podemos lutar e guerrear Internamente, contra nossa ignorancia.
Podemos aceitar as verdades alheias, mas podemos buscar as nossas próprias verdades.
Poderemos morrer para as teorias e encontrarmos a vida, que esta alem da dualidade.
Ou viver na teoria e terminar na morte que esta na extremidade.
Todo dependerá do ponto de vista de cada um.
Deus nos deu cérebro, faculdades de percepção, chacras e diversos sentidos maravilhosos, o que nos leva a questionar que:
Deve ser para desenvolvê-los e usa-los.
Ou não?
Expressamos nossas opiniões baseados em nossos:
Dogmas, Pensamentos, Crenças, conceitos, preconceitos,
Raciocínios, Experiências, Emoções, Sensações, etc...
Estes fatores circulam num plano psicológico comum e corrente, onde a grande massa segue uma conduta gregária, baseada no certo e no errado no bem e no mau, na superstição, no folclore, na tradição,nos costumes, na moral, no mito e na lenda.
Mas existe um momento no caminho intimo e particular de cada um de nós, que para passarmos de um nível de consciência para outro, tudo isto terminará; Estaremos num ponto em que só existirá o nosso próprio ponto de vista, ali será somente nós mesmos e se quer, haverá recordações de livros, teorias, conceitos, frases, máximas, mestres, gurus, etc.
Teremos que consultar a nossa própria consciência, discernir e agir; Mesmo porque a senda da iniciação é repleta de provas e tentações.
O Estudante esotérico deve ter coerência, bom senso, discernimento, paciência, e um espírito investigativo, a ciência esotérica nos ensina a caminhar e nos aponta o caminho, a trilha terá que ser feita por nós mesmos e poderemos contar só com a ajuda de nossa Mãe Divina, Nosso Cristo Interior e nosso Pai que está em secreto, que é o caminho a verdade e a vida.
Não há no que se apegar, nossa consciência terá que discernir intuitivamente; Surgirá uma percepção livre dos conceitos e julgamentos, por exemplo:
Se entrarmos no mundo psicológico da tirania, veremos o tirano e o tiranizado, e compreenderemos que um não existe sem o outro,um depende do outro,um escraviza o outro, um alimenta a neurose do outro e o tiranizado também tiraniza o tirano, neste caso quem está errado? O que é a verdade?
Neste ponto surge o caminho da liberdade, que não tem nada a ver com os conceitos comuns e correntes, com as verdades dogmáticas, com as crenças, e etc.
Quando transcendemos uma conduta gregária internamente, mudamos o nosso ponto de vista e por consequência mudamos nossa forma de pensar, sentir e agir, simultaneamente.
Inicia-se aqui a critica alheia, a taxação de “ pessoa esquisita”, estranha, justamente por agir de forma descondicionada e desvinculada do padrão aceito como normal.
Percebemos a dualidade e compreendemos que o ego é dual, ou seja, uma metade seja qual for; O medo atrairá sempre uma situação que o alimente, portanto o medo é responsável pela situação que ele mesmo criou, é também a origem da necessidade de segurança.
Esta percepção nos permitirá compreender nossos vínculos com as pessoas e situações, se é de apego, carência, dependência, medo, ou o que?
Porque temos a sensação de sentir falta de alguma coisa?
A sensação de ansiedade? Necessidade? Insegurança? Carência?...
Cada um destes aspectos vivem em nós mesmos, em nosso mundo psicológico e fomos nós mesmos que o criamos e cabe a nós mesmos elimina-los e nos libertarmos deles.
Então todos os nossos defeitos psicológicos, como tem uma constituição defeituosa nunca será preenchido, por isso a paixão sempre termina, por estar fundamentada na carência e dependência.
Portanto o ponto de vista não pode ser passado, o que se passa e fala é sobre a superfície, pois só quem mergulha vivencia a profundidade, a complexidade, a dualidade e compreende a extremidade e seus paradoxos da psique humana.
Nada deve ser afirmado como verdade e não podemos nos prender a nenhuma verdade, pois nisso reside o fanatismo que é a cegueira e surdes do cérebro e também o maior obstáculo da analise e da autocrítica.
Por isso se diz que não existe o certo e nem o errado.
Podemos acreditar na evolução ou poderemos provocar uma revolução Interna.
Podemos ser omissos e passivos, mas podemos lutar e guerrear Internamente, contra nossa ignorancia.
Podemos aceitar as verdades alheias, mas podemos buscar as nossas próprias verdades.
Poderemos morrer para as teorias e encontrarmos a vida, que esta alem da dualidade.
Ou viver na teoria e terminar na morte que esta na extremidade.
Todo dependerá do ponto de vista de cada um.
Deus nos deu cérebro, faculdades de percepção, chacras e diversos sentidos maravilhosos, o que nos leva a questionar que:
Deve ser para desenvolvê-los e usa-los.
Ou não?
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